Já sei sim. Que a vida é difícil, e que o mundo está cheio
de interesses e coisas vãs. E da crise e de como temos de ser muito agradecidos
por termos trabalho, existência, ar para respirar… Já sei. Mas hoje não quero aceitar a
falência massificada da sociedade que não dá pontos sem nó e onde o espírito de
compromisso e de valor é um vaso de terra bolorenta onde não há mais nada a
despontar. Hoje queria tão só viver o mundo na sua medida certa. Queria que ele
fosse como o meu pai, justo, meritocrático, compreensivo e observador.
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